Eis um segredo maravilhoso e, entretanto, tão simples de sabedoria do amor em todos os tempos: toda entrega desinteressada, ainda que mínima, toda participação, todo amor, nos faz ricos, enquanto todo empenho pela posse e poder nos rouba forças e nos torna mais pobres.
Souberam-no e ensinaram-no os hindus e depois os sábios gregos e depois Jesus...E desde então vêm repetindo isso milhares de sábios e poetas, cujas obras ultrapassam os tempos, enquanto fortunas e reinos contemporâneos seus se esfacelavam e desapareciam.
Podeis ficar com Jesus ou Platão, com Schiller ou Spinoza, será sempre esta a última e derradeira sabedoria: nem o poder nem a posse nem o saber fazem o homem feliz - só o consegue o amor.
Toda entrega de si, toda renúncia feita por amor, toda dedicação operosa, todo devotamento aos outros, parece ser perda ou atitude inútil. E é, todavia, enriquecimento e engrandecimento de nós próprios.
Este é o único caminho que leva para frente e para o alto. O amor é uma canção antiga: e eu me sinto péssimo cantor.
Mas as verdades não envelhecem e são sempre e por toda parte verdadeiras, quer pregadas no deserto, quer cantadas num poema, quer impressas nas páginas de um jornal.
Souberam-no e ensinaram-no os hindus e depois os sábios gregos e depois Jesus...E desde então vêm repetindo isso milhares de sábios e poetas, cujas obras ultrapassam os tempos, enquanto fortunas e reinos contemporâneos seus se esfacelavam e desapareciam.
Podeis ficar com Jesus ou Platão, com Schiller ou Spinoza, será sempre esta a última e derradeira sabedoria: nem o poder nem a posse nem o saber fazem o homem feliz - só o consegue o amor.
Toda entrega de si, toda renúncia feita por amor, toda dedicação operosa, todo devotamento aos outros, parece ser perda ou atitude inútil. E é, todavia, enriquecimento e engrandecimento de nós próprios.
Este é o único caminho que leva para frente e para o alto. O amor é uma canção antiga: e eu me sinto péssimo cantor.
Mas as verdades não envelhecem e são sempre e por toda parte verdadeiras, quer pregadas no deserto, quer cantadas num poema, quer impressas nas páginas de um jornal.
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